A Eletroconvulsoterapia (ECT) é uma importante modalidade terapêutica na Psiquiatria em que se provoca uma convulsão terapêutica (controlada) através de um estímulo elétrico, sendo conduzida por uma equipe médica capacitada e especializada, composta por médico psiquiatra, médico anestesista, enfermeiro e profissional de apoio técnico.
O procedimento é realizado em ambiente adequado e seguro, com monitorização cardiorrespiratória e eletroencefalográfica, através de equipamentos modernos que oferecem a segurança necessária para o procedimento. A carga é titulada individualmente, pelo ajuste dos diversos parâmetros utilizados, possibilitando o uso de uma carga mínima efetiva, de acordo com critérios médicos e respaldos científicos.
As principais indicações são depressão grave e resistente, risco de suicídio, episódio maníaco agudo, catatonia, esquizofrenia resistente ao tratamento e Síndrome Neuroléptica Maligna.
Quando se utilizam equipamentos modernos (como na Apice), o tratamento é personalizado, com menor índice de efeitos colaterais e mais adequado aos pacientes que necessitam deste potente e eficaz recurso terapêutico. As evidências atuais comprovam que a ECT é um método extremamente seguro e comprovadamente eficaz.
As vantagens do tratamento com ECT são: resposta terapêutica geralmente mais rápida do que as opções farmacológicas, menor risco em relação aos fármacos em situações específicas, como gravidez e lactação, quando ocorre resposta insatisfatória ou efeitos colaterais importantes aos fármacos ou preferência do paciente e família.
As sessões de ECT são realizadas na Apice In.