A estimulação cognitiva envolve o uso de recursos de habituação e reabilitação de habilidades que mostram-se necessárias para a vida funcional. Através de tarefas, jogos e outras estratégias, que podem ser compensatórias ou práticas, o paciente pode desenvolver-se e experimentar novamente atividades que pareciam não possíveis. Para o paciente de saúde mental, desde a infância, até o envelhecimento, a inserção adaptativa dá a noção de dignidade e oferece o aumento da qualidade de vida. Estimular aspectos cognitivos como a atenção, memória e linguagem, assim como as funções executivas, é de extrema importância, pois favorece a reinserção social e o convívio com outras pessoas de forma efetiva.